"Provo que a mais alta expressão da dor consiste essencialmente na alegria." (Augusto dos Anjos)
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sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
DEGUSTAÇÃO
DEGUSTAÇÃO: Coloração vermelha rubi com traços violáceos. Aroma frutado ressaltando frutas vermelhas. Na boca apresenta boa estrutura e retrogosto prolongado.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Meu caís, meu lar
Hoje eu navego só
Tentei algumas vezes ancorar em um porto seguro
Alguns portos já quiseram me dar abrigo também
Precisei viajar por mares tempestuosos, noites de frio, escuridão e solidão.
Sigo mar a dentro sem bússola e sem lua a procura do meu porto seguro particular
A procura do meu caís, do meu lar
Sigo a deriva nesse mar que me navega
Nas ondas que me embalam o sono
A procura do meu dono
(Marcos Ma Vie)
"Deixo fluir tranqüilo
Naquilo tudo que não tem fim
Eu que existindo tudo comigo, depende só de mim
Vaca, manacá, nuvem, saudade
Cana, café, capim
Coragem grande é poder dizer sim"
Tentei algumas vezes ancorar em um porto seguro
Alguns portos já quiseram me dar abrigo também
Precisei viajar por mares tempestuosos, noites de frio, escuridão e solidão.
Sigo mar a dentro sem bússola e sem lua a procura do meu porto seguro particular
A procura do meu caís, do meu lar
Sigo a deriva nesse mar que me navega
Nas ondas que me embalam o sono
A procura do meu dono
(Marcos Ma Vie)
"Deixo fluir tranqüilo
Naquilo tudo que não tem fim
Eu que existindo tudo comigo, depende só de mim
Vaca, manacá, nuvem, saudade
Cana, café, capim
Coragem grande é poder dizer sim"
sábado, 24 de setembro de 2011
O cheiro do outro
"E se realmente gostarem? Se o toque do outro de repente for bom? Bom, a palavra é essa. Se o outro for bom para você. Se te der vontade de viver. Se o cheiro do suor do outro também for bom. Se todos os cheiros do corpo do outro forem bons. O pé, no fim do dia. A boca, de manhã cedo. Bons, normais, comuns. Coisa de gente. Cheiros íntimos, secretos. Ninguém mais saberia deles se não enfiasse o nariz lá dentro, a língua lá dentro, bem dentro, no fundo das carnes, no meio dos cheiros. E se tudo isso que você acha nojento for exatamente o que chamam de amor? Quando você chega no mais íntimo, No tão íntimo, mas tão íntimo que de repente a palavra nojo não tem mais sentido. Você também tem cheiros. As pessoas têm cheiros, é natural. Os animais cheiram uns aos outros. No rabo. O que é que você queria? Rendas brancas imaculadas? Será que amor não começa quando nojo, higiene ou qualquer outra dessas palavrinhas, desculpe, você vai rir, qualquer uma dessas palavrinhas burguesas e cristãs não tiver mais nenhum sentido? Se tudo isso, se tocar no outro, se não só tolerar e aceitar a merda do outro, mas não dar importância a ela ou até gostar, porque de repente você até pode gostar, sem que isso seja necessariamente uma perversão, se tudo isso for o que chamam de amor. Amor no sentido de intimidade, de conhecimento muito, muito fundo. Da pobreza e também da nobreza do corpo do outro. Do teu próprio corpo que é igual, talvez tragicamente igual. O amor só acontece quando uma pessoa aceita que também é bicho. Se amor for a coragem de ser bicho. Se amor for a coragem da própria merda. E depois, um instante mais tarde, isso nem sequer será coragem nenhuma, porque deixou de ter importância. O que vale é ter conhecido o corpo de outra pessoa tão intimamente como você só conhece o seu próprio corpo. Porque então você se ama também." (C.F.A.)
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Chêgue...
"A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só pra mim."
(Sophia de Mello Breyner)
Pode chegar
Não precisa pedir licença
A porta aberta, estará!
E os braços também!
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só pra mim."
(Sophia de Mello Breyner)
Pode chegar
Não precisa pedir licença
A porta aberta, estará!
E os braços também!
Teus Pés...
And the whole world is on your case.
I could offer you a warm embrace,
To make you feel my love.
When the evening shadows and the stars appear,
And there is no one there to dry your tears.
I could hold you for a million years,
To make you feel my love.
I know you haven't made your mind up yet ,
But I would never do you wrong.
I've known it from the moment
That we met no doubt in my mind,
Where you belong.
I'd go hungry,
I'd go black and blue,
I'd go crawling down the avenue.
No, there's nothing,
That I wouldn't do
To make you feel my love.
The storms are raging on the rolling sea;
And on the highway of regret though winds of change
Are throwing wild and free.
You ain't seen nothing like me yet.
I could make you happy.
Make your dreams come true.
Nothing that I wouldn't do;
Go to the ends of the Earth for you
To make you feel my love."
[Bob Dylan]
"Aqui com o coração aberto e a minhã mão esquerda esperando a sua direita."
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
My Lord...
"Yes, there's love if you want it
Don't sound like no sonnet, my lordYes, there's love if you want it
Don't sound like no sonnet, my lord
My lord"
Os meus clichês já não incomodam mais
Sem brilho, sem cor, sem dor
Nem desbotam, nem machucam, nem torturam
My lord
Os meus clichês não guardam rancor
Nem dor, nem flor
Apenas o bom do amor
My lord
Os meus clichês só perdem para a saudade
A saudade mais clichê de todas
A saudade ridícula e sincera
Vazia de toda substância e completa de toda ausência de ti
"Here we go again and my head is gone, my lord
I stop to say hello'Cause I think you should know, by now
By now"
(Marcos Ma Vie)
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Alguém pensa em mim
Meia noite em ponto: alguém pensa em mim!
Foi assim que me ensinaram a lembrar que as horas "fechadas" significam que do outro lado, em algum lugar, perto ou longe, alguém está a pensar em você. E toda vez que me pego observando uma dessas horas "fechadas", me surpreendo pensando em alguém também.
É nessa hora, nesse silêncio, que me encontro contigo.
Me deito, me cubro com aquele lençol que antes era usado para cobrir você, coloco o travesseiro do lado da cama que te pertencia, e espero...
Toda noite eu espero as horas "fechadas" para que nossos pensamentos sejam apenas um, eu do lado de cá e você de qualquer lugar.
E vou! Adormecendo lentamente nos abraços imaginários do meu travesseiro, lentamente adormecendo, a-dor-mecendo...
Pois amanhã tem hora "fechada" novamente.
Amém!!!
Foi assim que me ensinaram a lembrar que as horas "fechadas" significam que do outro lado, em algum lugar, perto ou longe, alguém está a pensar em você. E toda vez que me pego observando uma dessas horas "fechadas", me surpreendo pensando em alguém também.
É nessa hora, nesse silêncio, que me encontro contigo.
Me deito, me cubro com aquele lençol que antes era usado para cobrir você, coloco o travesseiro do lado da cama que te pertencia, e espero...
Toda noite eu espero as horas "fechadas" para que nossos pensamentos sejam apenas um, eu do lado de cá e você de qualquer lugar.
E vou! Adormecendo lentamente nos abraços imaginários do meu travesseiro, lentamente adormecendo, a-dor-mecendo...
Pois amanhã tem hora "fechada" novamente.
Amém!!!
(Marcos Ma Vie)
terça-feira, 20 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Fragmentos de mim mesmo por Caio F. Abreu VIII
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