Eu, colecionador de doces torturas, ladrão de momentos.
Faço minha tristeza sorrir na hora de deitar o corpo cansado.
Quando desapareço na imensidão do sono e vou ao encontro das memórias recentes.
Eu, ladrão de momentos, colecionador de doces torturas.
Perdido na solidão que namora a minha solitude.
Sigo em busca de novas torturas.
E vou para qualquer lugar que faça meu coração bater no descompasso de momentos fugazes.
(Marcos Ma Vie)
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